(Imagens da internet)
terça-feira, 1 de maio de 2018
sábado, 31 de março de 2018
Cristo vive!
O Ressuscitado vive entre nós
e nos diz:
“A PAZ esteja convosco!”
É momento de alegria e meditação para agradecer a Deus pelas
oportunidades de renovação da vida.
Renovação
que Ele nos possibilita todos os dias.
É o tempo
favorável da graça de Deus para
reacender
em nós a concepção de uma vida Cristã.
Jesus
ressurgiu para nos mostrar que o viver não tem limites e a morte é apenas a
porta que nos conduz à sua essência.
Jesus
Cristo provou que a vida é o maior dom, e a entrega por Deus.
Que esta
festa da esperança na Ressurreição de Jesus Cristo, e na nossa, seja de muita
paz e de alegria para todos nós que cremos.
Para você
e para sua família, leitores deste blog, desejamos uma Santa e Abençoada Páscoa!
quinta-feira, 29 de março de 2018
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
NOTA DE FALECIMENTO
É com grande pesar que as
Salesianas do Instituto Secular São Francisco de Sales comunicam o falecimento
da irmã Assunta Borella, ocorrido ontem, 27 de fevereiro às 11h45min no
hospital de Palmeira das Missões.
Assunta Borela foi
cativada para viver como Consagrada Secular quando participou no Retiro das
Moças Secretárias de Paróquia, pois ela trabalhava na Paróquia em Getúlio Vargas. Convidada por
Hedy Bergman, Assunta entrou no Instituto iniciando o Noviciado em 17/02/70. Em
20/02/72 fez os 1º votos, indo trabalhar na Paróquia N.ª S.ª do Rosário de Stª
Bárbara, com os Oblatos Pe Guilherme e Pe Eugênio e Ir. Markus. Depois
trabalhou por 19 anos na Casa de Formação dos Padres Oblatos na Vila Stª.
Isabel – Viamão/RS.
Ali, em 1987, se
formou o Grupo de consagradas do Instituto Secular SFS/ Porto Alegre, do qual
Assunta foi a Coordenadora.
Em 30/11/2002 foi inaugurada na Santa Isabel/Viamão, a
Casa de Acolhida, um projeto social do grupo das Consagradas do Instituto Secular
de SFS junto com os Padres Oblatos. Esta casa servia em dar hospedagem para os
doentes do interior que estavam fazendo tratamento de saúde nos hospitais da
capital. Assunta Borela morou e administrou a casa até se aposentar quando
retornou para morar na sua terra natal por um período.
Depois,
foi morar em Palmeira das Missões. Ela e a Hedy compraram uma casa de moradia, onde
Assunta morou muitos anos, e ainda foi por alguns anos ajudar os Padres OSFS na
casa de formação em
Jabuticaba. Após isto, retornou para viver na sua casa na
companhia da também consagrada Neli Bueno. Tendo Neli falecido, Assunta seguiu
sozinha e, em 2015 durante o Retiro, sofreu um AVC. Recuperou-se bem, com
sequelas muito leves.
Sentindo-se em
condições, preferiu continuar morando sozinha. Acontece que em 12 de fevereiro ela
caiu, mas se levantou. Com dor na perna, foi ao posto de saúde, medicaram. Mas
a dor não passou e, no sábado dia 24 teve de ser internada em Palmeira, onde
fizeram mais exames descobrindo que ela tinha quebrado a bacia, e já deu infecção generalizada que levou à morte na terça-feira, 27 de fevereiro.
Ela recebeu os
últimos Sacramentos, com acompanhamento no Hospital de Pe. Nildo e Pe Carlos, mais
as irmãs de Palmeira.
Foi velada no Salão da Capela SFS durante a noite, pelas colegas
Salesianas mais o Pe Nildo e alguns paroquianos. Após a missa de corpo presente, seu corpo foi transladado para Marau,
onde ocorreu o enterro no jazigo da família Borella.
Deus recompense Assunta por tudo que
fez. Resta-nos a memória e exemplo dela, que viveu
dedicada à sua missão de “Viver o Evangelho no meio do mundo”,
conforme o carisma do Instituto.
Iria Urnau - Coordenadora
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
02 de Fevereiro - Nª Sª da Luz
Da Presidência do CMIS/Roma,
Aos membros dos Institutos Seculares,

Jolanta
Szpilarewic
Reflexão:
Vida Consagrada Secular
e a festa da Apresentação de Jesus no
Templo, 02 de Fevereiro de 2018
“Ao recordar as origens, há que evidenciar mais um componente
do projeto de vida consagrada. Os Fundadores e as Fundadoras viviam fascinados
pela unidade dos Doze ao redor de Jesus, pela comunhão que caracterizava a
primeira comunidade de Jerusalém. Cada um deles, ao dar vida à sua comunidade,
pretendeu reproduzir tais modelos evangélicos, formar um só coração e uma só
alma, gozar da presença do Senhor (cf. Perfectae caritatis, 15).
Por isso, sede mulheres e homens de comunhão, marcai
presença com coragem onde há disparidades e tensões, e sede sinal credível da
presença do Espírito que infunde nos corações a paixão por todos serem um só (cf. Jo 17, 21). Vivei a mística do encontro: a
capacidade de ouvir atentamente as outras pessoas; a capacidade de procurar
juntos a esperança, o futuro. Conhecemos as dificuldades que enfrenta a vida
consagrada nas suas diversas formas, mas o fruto da fé no Senhor da história
que continua a repetir-nos: «Não tenhas
medo (…), pois Eu estou contigo» (Jr 1, 8).
A esperança de que falamos não se funda sobre números ou
sobre as obras, mas sobre aquele em quem pusemos a nossa confiança (cf. 2 Tm 1, 12) e para quem «nada é impossível» (Lc 1, 37). Esta é a esperança que não desilude
e que permitirá à vida consagrada continuar a escrever uma grande história no
futuro, para o qual se deve voltar o nosso olhar, cientes de que é para ele que
nos impele o Espírito Santo a fim de continuar a fazer, conosco, grandes coisas
Não cedais à tentação dos números e da eficiência, e menos
ainda à tentação de confiar nas vossas próprias forças. Com atenta vigilância,
perscrutai os horizontes da vossa vida e do momento atual. Repito-vos com Bento
XVI: «Não vos unais aos profetas de
desventura, que proclamam o fim ou a insensatez da vida consagrada na Igreja
dos nossos dias; pelo contrário, revesti-vos de Jesus Cristo e muni-vos das
armas da luz como exorta São Paulo (cf. Rm 13, 11-14) –, permanecendo acordados e
vigilantes» Prossigamos, retomando sempre o nosso caminho com confiança no Senhor.”
(períocope Papa Francisco)
NOSSA SENHORA DA LUZ
A origem da devoção à Senhora da Luz
tem os seus começos na festa da apresentação do Menino Jesus no Templo e da
purificação de Nossa Senhora, quarenta dias após o nascimento de Cristo (sendo
celebrada, portanto, no dia 2 de Fevereiro). De acordo com a lei mosaica, as
parturientes, após darem à luz, ficavam impuras, devendo inibir-se de visitar o
Templo de Jerusalém até quarenta dias após o parto; nessa
data, deviam apresentar-se diante do sumo-sacerdote a fim de apresentar o seu
sacrifício (um cordeiro e duas pombas ou duas rolas) e, assim, purificar-se.
Desta forma, São
José e a Santíssima Virgem Maria apresentaram-se diante de Simeão para cumprir
o seu dever. Este, depois de lhes ter revelado maravilhas acerca do filho que
ali lhe traziam, teria-lhes proferido a Profecia de Simeão: «Agora, Senhor, deixa partir o vosso servo
em paz, conforme a Vossa Palavra. Pois os meus olhos viram a Vossa salvação que
preparastes diante dos olhos das nações: Luz para aclarar os gentios e glória
de Israel, vosso povo» (Lucas 2:29-33).
Com base na
festa da apresentação de Jesus/purificação da Virgem, nasceu a festa de Nossa
Senhora da Purificação; do cântico de São Simeão (conhecido pelas suas
primeiras palavras em latim: o Nunc dimittis), que promete que Jesus será a luz
que irá aclarar os gentios, nasce o culto em torno de Nossa Senhora da Luz/das
Candeias/da Candelária, cujas festas eram, geralmente, celebradas com uma
procissão de velas, a relembrar o fato.
Nossa Senhora da
Luz é o titulo de veneração à Nossa Senhora que Padre Brisson concedeu aos
Oblatos de São Francisco de Sales. Por isso, os Oblatos, Salesianos e
Salesianas, celebram com especial carinho esta festa.
Nossa Senhora da Candelária
(Ilhas Canárias)
Andor com a
imagem da Virgem da Candelária,
santa padroeira das Ilhas Canárias (Tenerife)

Invocação e expansão do culto
Nossa Senhora da Luz era tradicionalmente invocada pelos cegos
(como afirma o Padre
António Vieira no
seu "Sermão do Nascimento da Mãe de Deus": "Perguntai aos
cegos para que nasce esta celestial Menina, dir-vos-ão que nasce para Senhora
da Luz [...]"), e tornou-se particularmente cultuada em Portugal a partir do início
do século XV; segundo a tradição, deve-se
a um português, Pedro Martins, muito devoto de Nossa Senhora, que teria
descoberto uma imagem da Mãe de Deus por entre uma estranha luz, no sítio
de Carnide, no termo de Lisboa. Aí, se fundou, de imediato,
um convento
e igreja a ela dedicada, que conheceu grande incremento devido à ação mecenática da
infanta D.
Maria de Portugal, Duquesa de Viseu, filha do rei D. Manuel I e sua terceira esposa, D. Leonor de Habsburgo.
A partir daí, a devoção à Senhora da Luz cresceu e, com a
expansão do Império
Português, também
se dilatou pelas regiões colonizadas, com especial destaque para o Brasil, onde
é a santa padroeira da cidade de Curitiba,
capital do Paraná (veja-se a lenda de Nossa Senhora da Luz), Santo Amaro/Bahia, Guarabira/Paraíba, Candelária/Rio Grande do Sul, Pinheiro Machado/Rio Grande do Sul, Itu/São Paulo, Indaiatuba/São Paulo e Corumbá/Mato Grosso do Sul. Em Juazeiro do Norte, no Ceará,
em Matriz da Luz/São Lourenço de Mata/PE, onde se encontra umas das igrejas
mais antigas do Brasil (1540), ocorre, todos os anos, uma grande romaria em sua
homenagem.
Nossa Senhora dos Navegantes é
mais um título dado a Maria, Mãe de Jesus.
Nossa
Senhora dos Navegantes é também conhecida pelo nome de Nossa Senhora das
Candeias, Nossa Senhora da Boa Viagem; Nossa Senhora da Boa Esperança e Nossa
Senhora da Esperança.
A fé e a designação Nossa Senhora dos Navegantes têm início no
século XV, com a navegação dos europeus, especialmente os portugueses. As
pessoas que viajavam pelo mar pediam proteção à Nossa Senhora para
retornarem aos seus lares. Maria era vista como protetora das tempestades e
demais perigos que o mar e os rios ofereciam.
A primeira
estátua foi trazida de Portugal junto com os navegadores. Pedro
Álvares Cabral trazia em sua nau capitânia uma imagem de Nossa
Senhora, sendo esta imagem levada até a Índia, onde uma capela em sua homenagem
foi erguida e ali ficou até o século XVII sob a guarda de franciscanos e
sob mantença de descendentes de Cabral. Atualmente, a imagem está na Igreja da
Sagrada Família, em Belmonte, Portugal.
A
fé em Nossa Senhora
dos Navegantes chegou ao Brasil através dos navegadores portugueses e espanhóis.
Em Porto Alegre, cidade de colonização açoriana, Nossa Senhora dos
Navegantes foi declarada a padroeira da cidade. Todos os anos é realizada em Porto Alegre uma
procissão fluvial no Rio Guaíba. A festa é realizada todo dia 2 de
fevereiro.
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
24 de Janeiro - Palavras de São Francisco de Sales
Assinar:
Postagens (Atom)