ESPERANÇA DA
RESSURREIÇÃO = Feliz Páscoa!
“Neste tempo de Quaresma não
posso deixar de pensar no Cristo sofredor do seu povo, mas estou cheio de
esperança de que o Cristo vitorioso, o Senhor Ressuscitado, restaurará a paz.” (São Francisco de Sales ao escrever seu Tratado do Amor de Deus)
Na escola do Calvário nós
aprendemos como seguir Jesus em todas as circunstâncias da vida, até o fim.
Sempre um com o Pai, Jesus amou seu Pai até a derradeira entrega na cruz. Tal
morte nos salvou. Quando nós seguimos Jesus imitando sua união de vontade e de
coração com o Pai, na vida e na morte, participamos em sua obra salvadora, e
aplicamos os frutos de sua redenção ao nosso mundo de hoje.
“Nós não podemos ser nem
verdadeiramente humanos sem ter essa inclinação de amar Deus mais que a nós
mesmos, nem verdadeiramente cristãos, sem colocar esta inclinação em prática”
(Livro 10, cap 10). Quanto mais crescemos na união com Deus, tanto mais nos
tornamos plenamente humanos.
Seguindo Jesus desta maneira nós
cumprimos as expectativas do duplo mandamento do amor e alcançamos a santidade
mais elevada. Fazendo isso, nós realizamos o desejo mais profundo em nós
Palavras da nossa colega Ottilie em
Namíbia ( Instituto Sales)
“Na esteira do vírus corona,
desejo humildemente rezar por uma solução
para vencer este vírus. Todos os cristãos são chamados a orar com sinceridade
A ideia original de São
Francisco de Sales de estabelecer um grupo como o nosso, foi motivada
principalmente pela guerra. Havia
necessidade de pessoas que pudessem estar na comunidade, rezando por e com as
pessoas, partilhando com elas o amor de Deus através da caridade e mostrando
compaixão pelo Cristo sofredor em seu povo.
O nosso Fundador, P.
Reisinger, inspirado e encarregado pelo Espírito Santo de estabelecer um grupo,
foi também motivado principalmente pela guerra.
Mais uma vez havia necessidade de rezar pelas e com as pessoas, mesmo se
as nossas Irmãs fundadoras também fizessem parte dos sofrimentos.
Hoje temos a
"guerra" contra o vírus corona, causando tanta dor emocional e
física. Pior ainda é que não podemos sequer nos estender a mão, para
consolar-nos, para encorajar-nos mutuamente ou para rezarmos juntas. Penso: se
eu puder consolar quantas pessoas precisam de um acompanhamento enquanto
morrem, quantas precisam de um toque, só para assegurar-lhes que Deus está
conosco, tudo ficará bem. Quantos precisam de um toque no ombro para lhes dar a
certeza de que não estão sozinhos enquanto choram os seus entes queridos.”
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